Politicamente (in)correcto
O trocadilho feito no título não aparece por acaso devesse aos recentes posts sobre o politicamente correcto por parte do meu colega, e em que é que eu penso quando utilizo o termo politicamente incorrecto não é o facto de dizer ou fazer algo que possa interferir ou ferir susceptibilidades mas o facto de a politica neste país, neste mundo ser incorrecta.
Por hoje vou falar só a nível nacional com o problema de este já me dar pano para mangas e ainda poder abrir uma fabrica textil e o texto se tornar demasiado longo e por consequência mais dificil e aborrecido ao leitor.
Comecemos, como não podia deixar de ser, pela crise económica que o nosso país está a passar, só uma breve passagem pois eu não sou economista nem tenho intenções de vir a ser, assim não me compete a mim saber o que está mal ou o que poderia ser feito e que consequencia teria essas reformas para o poder de compra, desenvolvimento do país, se beneficiaria ou não as empresas, etc. mas o que eu acho no mínimo suspeito são aquelas derrapagens dos orçamentos das obras públicas que veêm chapados nos jornais quase diariamente. E mais não digo.
Depois, vêm os escândalos da justiça: fugas de informação, burocracia excessiva, tribunais atulhados de casos que se por eles se arrastam, etc e a educação também não foge: más colocações de prefessores, programas com erros e anti-pedagógicos, más condições das escolas, etc.
Concluindo, isto está mau. JPF
Por hoje vou falar só a nível nacional com o problema de este já me dar pano para mangas e ainda poder abrir uma fabrica textil e o texto se tornar demasiado longo e por consequência mais dificil e aborrecido ao leitor.
Comecemos, como não podia deixar de ser, pela crise económica que o nosso país está a passar, só uma breve passagem pois eu não sou economista nem tenho intenções de vir a ser, assim não me compete a mim saber o que está mal ou o que poderia ser feito e que consequencia teria essas reformas para o poder de compra, desenvolvimento do país, se beneficiaria ou não as empresas, etc. mas o que eu acho no mínimo suspeito são aquelas derrapagens dos orçamentos das obras públicas que veêm chapados nos jornais quase diariamente. E mais não digo.
Depois, vêm os escândalos da justiça: fugas de informação, burocracia excessiva, tribunais atulhados de casos que se por eles se arrastam, etc e a educação também não foge: más colocações de prefessores, programas com erros e anti-pedagógicos, más condições das escolas, etc.
Concluindo, isto está mau. JPF
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