Agora dou a palavra ao meu lado solidário
Já não actualizamos este blog há já algum tempo e antes de mais gostaria de pedir desculpa a todos os leitores pelos erros de ortografia e, principalmente, pelos erros de pontuação que eu próprio detectei mas tenho preguiça de os ir corrigir... Mais uma vez as minhas desculpas.
Posto isto, venho aqui explanar um problema que muito lamentávelmente tem escapado aos meios de comunicação social, a questão dos bancos.
Para começar, quando falamos em bancos pensamos logo em dinheiro, roubo e mandarmo-nos duma ponte... Mas e os outros bancos, aqueles que sem eles passariamos horas e horas sobre os nossos membros inferiores aumentando assim a possibilidade de ocorrência de artrites ao nivel dos joelhos... É por estes últimos que quero mostrar a minha solidariedade e apoio ao seu movimento. (movimento que aproveito para salientar que vai começar na hora em que eu postar este texto. Não queremos o seu dinheiro, apenas o seu apoio ;) (embora suportes financeiros sejam bem-vindos))
Qual é a diferença entre a cadeira e o banco? São as costas... No mundo dos assentos as costas fazem toda a diferença... Só o facto de as ter muda completamento a designação da coisa... "-O que é isto? -É um banco... -Mas tem costas... -Ahh, então é completamente diferente, é uma cadeira!" E até condiciona o respeito e o cuidado no trato que temos pelo objecto em questão... Quando dizemos "Vai buscar um banco!" é algo que denota alguma amargura e desprezo. Por outro lado se dizemos "Pode sentar-se nessa cadeira, por favor?" o caso muda abruptamente de figura, não só passa do imperativo para a interrogativo, como entra o "por favor" e uma verbal do verbo "poder"... Como se pode ver estamos perante uma discriminação mundial e eu não posso mais compadecer com ela...
Por tudo isto, os bancos não andam bem e procuram desesperadamente por apoio. Mas descansem porque eu não sou mais indeferente à vossa causa. Apoiem os bancos eles são uma peça fundamental na nossa sociedade. Vivam os bancos!! JPF
Posto isto, venho aqui explanar um problema que muito lamentávelmente tem escapado aos meios de comunicação social, a questão dos bancos.
Para começar, quando falamos em bancos pensamos logo em dinheiro, roubo e mandarmo-nos duma ponte... Mas e os outros bancos, aqueles que sem eles passariamos horas e horas sobre os nossos membros inferiores aumentando assim a possibilidade de ocorrência de artrites ao nivel dos joelhos... É por estes últimos que quero mostrar a minha solidariedade e apoio ao seu movimento. (movimento que aproveito para salientar que vai começar na hora em que eu postar este texto. Não queremos o seu dinheiro, apenas o seu apoio ;) (embora suportes financeiros sejam bem-vindos))
Qual é a diferença entre a cadeira e o banco? São as costas... No mundo dos assentos as costas fazem toda a diferença... Só o facto de as ter muda completamento a designação da coisa... "-O que é isto? -É um banco... -Mas tem costas... -Ahh, então é completamente diferente, é uma cadeira!" E até condiciona o respeito e o cuidado no trato que temos pelo objecto em questão... Quando dizemos "Vai buscar um banco!" é algo que denota alguma amargura e desprezo. Por outro lado se dizemos "Pode sentar-se nessa cadeira, por favor?" o caso muda abruptamente de figura, não só passa do imperativo para a interrogativo, como entra o "por favor" e uma verbal do verbo "poder"... Como se pode ver estamos perante uma discriminação mundial e eu não posso mais compadecer com ela...
Por tudo isto, os bancos não andam bem e procuram desesperadamente por apoio. Mas descansem porque eu não sou mais indeferente à vossa causa. Apoiem os bancos eles são uma peça fundamental na nossa sociedade. Vivam os bancos!! JPF
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